Meu epitáfio

Bem, meu nome é Bianca, tenho ou tinha não sei, quatorze anos de idade e completaria, em dezembro, meus quinze anos. Morri tão jovem...Sem ter realizado muitas coisas que gostaria.
Eu cursava o primeiro ano e sempre sonhei em me formar o quanto antes para prestar vestibular pra alguma coisa ainda indefinida. Ah! Tantas coisas que não fiz, nem se sequer escolher qual carreira seguir. Mas de uma coisa eu sabia, queria morrer com no mínimo três formações. Cheguei a pensar em odontologia, direito e administração, mas nada concreto.
Queria ter chegado a ponto de ser independente dos meus pais, infelizmente, nem aos dezesseis para ser emancipada. Sonhava com o dia em que moraria sozinha, e trabalhava e estudava. Meus pais se orgulhavam de mim.
Essas são as coisas que menos me doem, pois não as realizei pelo fato de ter morrido, oras. Morri sem ao menos ter tido um namorado. Porém o que mais me dói mesmo é saber das coisas que tive oportunidade de fazer e não fiz. E agora, o arrependimento é o que me resta. Perdi tempo demais com bobeiras, besteiras...Coisas desnecessárias. Perdi tempo demais, sem falar com amigos por dar importância aos que os outros falavam. Ta ai uma coisa da qual me arrependo amarguradamente. A importância que dei aos outros.
Ah, se eu pudesse voltar no tempo, eu queria agora uma chance, sei que não repetiria meus erros, daria mais valor ainda à minha família e amigos. Gostaria de fazer diferente, e fazer a diferença na vida de muito mais gente! Viver intensamente...Queria fazer diferente!

Bianca Barbosa
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É, lá vem a Veja mais uma vez com suas críticas submersa sem limites.Tudo nessas capas parece que possui vida, a começar pelas cores, posicionamento, confetes que nos dá a impressão de uma grande festa, mas perceba também que os confetes não foram colocados ali por acaso, ele são amarelos e verdes, o que nos remete as cores brasileiras, mas se olharmos por outro lado podemos fazer um desvio e caracterizar os confetes como a sociedade brasileira, recortada e em decadência.
E voltando para a frase: lua-de-mel pode ver uma grande critica intertextulizando com a fala popular: Nossa apesar de tudo as pessoas gostam de você, ate parece que é de mel, e nesse caso fica obvio que o que a veja quis dizer é que, apesar de você Sr. Luiz Inácio Lula da silva, fazer tudo o que faz, ou não fazer o que deveria fazer, parece que a maioria da população te apóia.

Juliana Silva

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Análise da capa

VEJAmos a forma peculiar que foi escolhida cada detalhe desta capa da revista Veja.
Começando pelo fundo, as cores do arco-íris numa bandeira, símbolo da parada gay. Em seu interior, uma fechadura que faz intertextualidade com o reality show 'Big Brother Brasil', convidando-nos a 'dar uma espiadinha' na vida gay fora do armário. O nome da revista em estampa de céu, dando uma idéia de vazado e complemento da paisagem por trás da porta.




Bianca B. Oliveira

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Aqui é a Bianca, depois de mil anos sem atualizar isso aqui, tô voltando pra avisar que sai do grupo 'amigos da beka' e agora a Juliana ta aqui neste blog comigo, onde será postados textos produzidos por nós mesmas, coisas produtivas pra serem compartilhadas com vocês. Então é só isso. Beeeijos da Biih!
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